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Vigilância Epidemiológica investiga casos suspeitos de "Mão-Pé-Boca" em creche de Piritiba

A Prefeitura Municipal de Piritiba, por meio da Coordenação de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, informa à população sobre a identificação de 32 casos suspeitos da doença mão-pé-boca entre crianças de uma creche da cidade. 

Diante da detecção dos casos, a equipe de vigilância epidemiológica iniciou uma investigação ativa, seguindo os protocolos estabelecidos pela saúde pública.

O foco principal das ações é identificar a extensão do surto e implementar medidas eficazes para impedir a propagação do vírus entre as crianças e na comunidade escolar.

A Secretaria Municipal de Saúde de Piritiba enfatiza a importância da adoção rigorosa das seguintes medidas preventivas por parte de pais, responsáveis e da população em geral:

 * Lave as mãos frequentemente com água e sabão por, no mínimo, 20 segundos. Utilize álcool em gel 70% caso a lavagem das mãos não seja possível.

 * Higienize as mãos cuidadosamente após trocar fraldas, utilizar o banheiro, assoar o nariz, tossir ou espirrar, e sempre antes e depois de cuidar de uma pessoa doente.

 * Realize a limpeza e desinfecção regular de superfícies e objetos de uso comum, como brinquedos, maçanetas, mesas e outros móveis.

 * Evite compartilhar objetos de uso pessoal, incluindo talheres, copos, pratos e toalhas.

 * Oriente as crianças a não tocar os olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.

 * Mantenha o distanciamento de pessoas que apresentem sintomas da doença.

 * Afaste crianças com sintomas da escola ou creche até que os sinais da doença desapareçam completamente (o período de afastamento costuma ser de 5 a 7 dias).

 * Descarte fraldas e lenços utilizados em lixeiras que possuam tampa.

Apesar da melhora dos sintomas, a Secretaria de Saúde de Piritiba alerta que o vírus pode continuar sendo eliminado pelas fezes por um período. Portanto, a manutenção da higiene das mãos permanece sendo uma medida crucial para evitar a disseminação da doença.

A amamentação não representa risco de transmissão da doença mão-pé-boca e, portanto, não precisa ser interrompida.

Manchas vermelhas fazem parte dos sintomas da doença – Foto: Ministério da Saúde/DGCI/Saps



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