Vocês sabiam, que o acordo com centrão consolida estelionato eleitoral?




Nos primeiros meses do mandato do MESSIAS, no governo federal teve a oportunidade de negociar com o congresso de fronte erguida. Mas, imunizado pelo frescor dos 57,7 milhões de votos obtidos em urnas. Desta forma, o presidente poderia ter fixado suas bases para um novo padrão de relacionamento no congresso, mas preferiu apostar na fricção de um presidencialismo de trincheira...

Hoje, com a popularidade reduzida a pouco mais de 30% e acossado por inquérito no Supremo Tribunal Federal pelo seu próprio veneno dentro do governo, desta maneira Bolsonaro encosta seu mandato na banda bandalha do congresso rendendo-se aos partidos de aluguéis na lógica do centrão.
Na retomada do toma lá, da cá, o PP tomou de assalto logo uma pequena fatia dos cargos do governo.

Mostra-se um partido independente mais não é; foram ao balcão negociar com Bolsonaro o presidente nacional do PP, Senador Ciro Nogueira e o líder que no momento estar desmoralizado pelo seus entendimentos e jogos de interesses também pelos seus presidentes estaduais. Partido de encrencados com a lei recebe de Bolsonaro um cofre com R$ 1 Bilhão para gastar em pleno ano eleitoral.

Há um déficit estético nessa operação. Falta de negociação uma noção qualquer de interesse público.
Depois de fazer juras de amor à ética na campanha eleitoral, MESSIAS briga com Moro; apresentando por ele como símbolo do esforço anticorrupcão, e harmoniza sua presidência com o arcaísmo congressual.

Faz isso não para melhorar a gestão pública, mas para obter votos suficientes para barrar na câmara um eventual pedido de impeachment ou uma denúncia criminal da Procuradoria da República. Amigos, esse centrão vai acabar com os cofres públicos e o povo brasileiro será novamente usurpado pelos políticos que faz parte do Bloco; a primeira merenda já receberam foi o DNOCS.

Primeiro porque o centrão não vende apoio, ele apenas aluga; igual a política do interior. Temer pagou e conseguiu enterrar duas denúncias na câmara. Mas Dilma também pagou e sofreu o impeachment pelos próprios aplicadores de campanha.

Além de não assegurar estabilidade política, o acordo dá ao mandato de MESSIAS  uma aparência de ESTELIONATO ELEITORAL. Já estava entendido que a alegada da nova política do MESSIAS não inclui combate à corrupção. Fica esclarecido agora que o presidente não se importa em favorecer a produção de mais corrupção.

Por vias das dúvidas as classes CSB, CSM e CSA não em quem acreditar; com isso a crise vem assolando a cada segundo e o povo sem saber o que fazer; mas, em Brasília os verdadeiros macacos oportunistas estão procurando seu galhos para se abrigar enquanto o povo estar dormindo.

Por Halife Oliveira 
Na Bandeira do nosso Brasil.
DESORDEM E REGRESSO.
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