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Família da professora Raquel realiza campanha em busca de informações para tentar elucidar caso

O mistério em torno da morte da Professora Raquel segue para o 5º dia, mesmo período de investigação e ainda como uma incógnita para familiares, amigos e sociedade.  Raquel Teixeira da Silva, de 27 anos, morreu na noite de sábado (16), no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) em Feira de Santana, após complicações de saúde.

A Professora que trabalhava na escola privada Bem-me-quer, na cidade de Ruy Barbosa, foi encontrada desacordada e com diversos ferimentos, aparentemente atropelada na rodovia BA-046, próximo o aeroporto após sair de um sítio onde acontecia um aniversário. 

Raquel foi socorrida para o Hospital de Ruy Barbosa por pessoas que estavam no aniversário e transferida para o  Hospital Geral Clériston Andrade. Após seu falecimento, o site local Acorda Cidade publicou uma nota afirmando que uma suposta necropsia apontaria que a Professora Raquel Teixeira tinha sido espancada.

INVESTIGAÇÕES

Desde a segunda-feira (18), os participantes do referido aniversário estão sendo ouvidos pela delegada titular Dr.ª Cláudia Bensabath. O laudo que informa a causa da morte de Raquel (feminicídio ou acidente) ainda não foi enviado para a delegacia de Ruy Barbosa. Este laudo será fundamental para tentar elucidar o caso. De acordo com informações, o laudo pode demorar até 30 dias para ser liberado.

O assunto repercutiu na imprensa baiana, chegando a ser noticiada em TV aberta. Porém até o momento não há informações de suspeitos e a incerteza se foi um feminicídio ou acidente.

Com todo mistério, a família de Raquel está divulgando uma nota pedindo a população que denuncie aos contatos da polícia civil ou pessoalmente na delegacia. A família tenta alguma informação que leve ao autor da morte da Professora. De acordo com a nota, a denúncia pode ser anônima e ser feito através do número 181.



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