Desvio de verbas da Educação é alvo de operação da PF no Sul da Bahia

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O desvio de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) por parte de servidores da prefeitura de Itamari, no Sul da Bahia, está sendo alvo da segunda fase da Operação Nota Zero, da Polícia Federal, na manhã desta segunda-feira (5). Agentes da PF deflagraram a operação na cidade de Vitória da Conquista, a 228 km de Itamari, e instauraram o Inquérito Policial que vai apurar os crimes. De acordo com a Polícia Federal, o Ministério da Educação repassou R$ 4.217.603,07 em 2013 para o município em recursos do Fundeb, dinheiro que deveria custear as atividades da rede escolar municipal. "Contudo, verificou-se que não houve o cumprimento dos dias letivos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Educação e documentos foram forjados para comprovar, falsamente, a execução de toda a carga horária", diz a PF, em nota. Suspeitos de participação no esquema, o prefeito da cidade, Valter Andrade Junior, a primeira-dama, a secretária de Educação e o Procurador do município foram afastados das funções públicas e proibidos de acessar repartições públicas e municipais de Itamari.


O desvio de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) por parte de servidores da prefeitura de Itamari, no Sul da Bahia, está sendo alvo da segunda fase da Operação Nota Zero, da Polícia Federal, na manhã desta segunda-feira (5). Agentes da PF deflagraram a operação na cidade de Vitória da Conquista, a 228 km de Itamari, e instauraram o Inquérito Policial que vai apurar os crimes. De acordo com a Polícia Federal, o Ministério da Educação repassou R$ 4.217.603,07 em 2013 para o município em recursos do Fundeb, dinheiro que deveria custear as atividades da rede escolar municipal. "Contudo, verificou-se que não houve o cumprimento dos dias letivos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Educação e documentos foram forjados para comprovar, falsamente, a execução de toda a carga horária", diz a PF, em nota. Suspeitos de participação no esquema, o prefeito da cidade, Valter Andrade Junior, a primeira-dama, a secretária de Educação e o Procurador do município foram afastados das funções públicas e proibidos de acessar repartições públicas e municipais de Itamari.


Jornal Correio

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